quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mal-me-quer ?


Ninguém é tão perfeito que não cometa erros.
Ninguém é tão covarde para não assumi-los.
O meu deslize foi irracional, eu sei disso.
O dano causado pela minha atitude pode ter sido irreparável, e eu também sei disso.
Todas as minhas explicações serão em vão (então não as darei).
Todo meu arrependimento também.
Tens todo o direito de pensar o pior de mim, porque eu não faria diferente, mas não me julgue antes de ouvir o que tenho a dizer:
É bem provável que as minhas palavras não sejam, exatamente, o que você quer ouvir agora, pois lhe remetem à lembranças doloridas de algo inexplicável para os olhos e incompreensível para o coração!
Eu posso entender se o seu peito me expulsar de dentro dele, mas não ouse pensar que foram falsos os meus beijos, insensíveis os meus toques, insólitos os meus carinhos, e muito menos, diga que nada significou pra você o meu “Eu te amo”.

Matheus Fonseca Pinheiro

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